Pesquisa divulgada recentemente pela Secretaria da Saúde do Estado trouxe à tona um alarmante dado ligado à dúvida da alimentação: 77% dos jovens paulistas - essencialmente as mulheres - são capazes de desenvolver distúrbios alimentares como anorexia, bulimia ou compulsão por ingerir. Doenças graves que bem como afetam as piracicabanas. Como Perder Gordura Abdominal → (((Segredo Revelado))) ditadura da boniteza magra, como há tempos alertam os especialistas, é a principal desculpa que alavanca o número crescente de casos de anorexia e bulimia.
E as mulheres, cada vez em idades mais adolescentes, são as principais vítimas desses males. E.S., 31, contribuir de administração, ficou anoréxica aos 17 anos. Perdeu o apetite, peso e ficava boa fração do tempo em frente ao espelho. “Não sentia fome nenhuma e passava o dia inteiro à base de bolacha salgada e água”, relata a piracicabana.
“Comecei a perder calorias mas nem sequer notava, para mim estava tudo normal. No momento em que me olhava no espelho, a mente doente dizia que eu estava gorda”, inclui a criança, que tem 1,60 metros e chegou a pesar trinta e nove quilos no auge da queda. http://qualsuamissao.iwopop.com/tapete-para-yoga os danos à saúde causados pela anorexia, lista a jovem, estão à anemia, queda de cabelo, agonia nas articulações e atraso na menstruação. Segundo ela, a “ficha só caiu” no momento em que passou a sofrer de 2 a três desmaios por dia.
Seus apagões aconteciam pela avenida. “Até deste modo eu não me via como uma doente e me recusava a fazer qualquer tipo tratamento médico ou reeducação alimentar”, reconhece. Depois disso, foi buscar auxílio médico. Saiba Como queimar calorias Com trinta Minutos De Exercícios Semanais por atendimento psicológico por quatro anos. Após uma sensível melhora (“quando voltei a me alimentar comia num prato de sobremesa”, Seque Até três Kg Em 1 Semana Com Ovos! ), E.S. Vinte e um anos. “Meu estômago era baixo, engordei só 7 quilos no decorrer da gravidez inteira. Todavia depois que minha filha nasceu tive uma recaída violenta”, observa. Ela, assim sendo, retornou ao tratamento médico com psicólogo e um endocrinologista.
“Se você não aceitar que está doente e necessita de auxílio, não sai do buraco”, declara E.S., que considera fundamental o apoio da família e dos amigos. Perguntada se está inteiramente curada ela é categórica: “Não! Se eu discursar que estou 100% curada estou mentindo. Acho que estou entre 85% e 90% curada”, estima a menina, que hoje está pesando 52,três quilos. “Hoje eu não subo tanto quanto antes na balança”, compara.
Neste instante a jovem M.F., 26, que trabalha em uma corporação do Distrito Unileste, sofre pelo excedente. Ela disse que “costuma usurpar a geladeira de moradia mesmo no meio da madrugada”. M.F. sofre de compulsão alimentar, mal que atinge de 2% a 4% da população do planeta, de acordo com a Associação Americana de Psiquiatria. Ela diz que quase “não tem freio” no momento em que o foco comida vem à sua mente e que o consumo excessivo de “fast food” e hábitos sedentários ajudam a piorar o quadro. “Mesmo no momento em que não tenho apetite estou comendo.
Nunca me sinto satisfeita. No entanto depois vem a culpa”, relata M.F., que reconhece a própria obesidade. “Passei dos cem quilos, e tenho 1,66 m de altura”, complementa. O médico psiquiatra Dalton Maranha, que trata casos de transtornos alimentares em teu consultório, alerta que patologias como anorexia e bulimia se desenvolvem no momento em que “a percepção de si respectivo passa a sofrer distúrbios e surge o medo exagerado de engordar”.
Distúrbios alimentares requerem um acompanhamento multidisciplinar que envolve, um psiquiatra, um nutricionista e um endocrinologista, entre outros profissionais, orienta Maranha. A anorexia é caracterizada por um “desejo patológico de emagrecer” e um “intenso temor à obesidade”. “Na anorexia nervosa, a perda de gordura acontece com uma redução importante e drástica da alimentação; exercícios físicos excessivos; utilização, sem indicação médica, de medicamentos que inibem o apetite, laxantes, diuréticos e bem como na provocação de vômitos”, relação Maranha. Além da perda de gordura, outros sintomas são a insensibilidade, pele ressecada, mudança de humor, ansiedade e desânimo. Neste instante as pessoas bulímicas geralmente não deixam de se alimentar e não perdem peso. Comem compulsivamente e depois se sentem culpados.
Graças a do temor de ficar mais gordo, “criam artifícios para compensar essa responsabilidade, como o vômito autoinduzido, além do uso abusivo de laxantes, diuréticos e inibidores de apetite, dietas inadequadas e prática excessiva de exercícios físicos”. Alguns sintomas da doença são: a pessoa se ausenta após as refeições, soluços frequentes e feridas pela localidade dorsal da mão. “Elas são decorrência do desafio da úvula para incitar o vômito. Botar a mão na boca repetidas vezes para vomitar faz com que os dentes firam a mão”, explica. A Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba informa que não existe um programa específico para o atendimento de transtornos alimentares.
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